segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Atualizando

Pessoal,

Darei uma mínima satisfação por aqui e não voltarei mais nesse assunto. O procedimento foi realizado e, em termos médicos está tudo bem. Para mim não foi uma experiência legal, porque sempre fui contra, mas já é um evento superado.
Só tenho a agradecer pelos comentários abonadores, ou não.
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Meu querido pai veio me visitar nesse fim de semana. Passou rapidinho, mas foi ótimo. No domingo fizemos um churrasco e nos divertimos muito. Maravilhoso. Estava mesmo precisando de momentos leves e descontraídos.

Nessa semana estou aguardando a visita pouco desejada da minha menstruação. Já sinto cólicas leves e meus seios tem doído, só que desta vez não tive sintomas de TPM. Meu marido deve estar tão feliz, este mês eu nem gritei com ele. Rsrsrsrsrsrs
Quero muito que assim permaneça até que desça a bendita.

Vou falar um pouquinho de TPM nos próximos posts.
Beijos a todos

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Nesse mundo não há justiça

Taí uma coisa que eu sempre soube, mas que quando a gente se depara fica aquela angustia. Enquanto uns tem tanto outros tem tão pouco.

Hoje uma super amiga da faculdade falou que estava grávida de três meses e que faria um aborto. Ela chorou e eu chorei junto com e por ela. Eu jamais julgarei quem quer que seja por suas decisões, mas perguntei se ela tinha certeza da decisão e fiz um monte de questionamentos sobre a clínica e o procedimento. Meu coração está bem pequenininho, mas a escolha é da mulher, sempre.

Não vou ficar levantando bandeiras, não é essa a intenção. Só queria dividir nesse espaço a minha dor pela perda que ela vai passar. O procedimento está marcado para a amanhã e sou eu quem vou leva-la a clínica. Ela não tem ninguém aqui na cidade e eu sou a única amiga dela (a outra amiga nossa está grávida de quase seis meses e super feliz com a gestação).

Vai doer muito. Muito mais nela que em mim, eu sei.
Era para eu estar grávida e não ela... Uma criança não vai existir porque veio na hora errada e eu esperando tanto uma para mim, na hora mais certa de todas.

Vou rezar muito esta noite, por essa amiga e por esse bebê. Espero que haja justiça noutro plano porque aqui com certeza não há.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Sobre sonhos

Eu sonho com certa frequencia. Queria sonhar mais, dá uma sensação gostosa de noite bem dormida, uma leveza difícil de explicar.

Os meus sonhos são particularmente doidos. Já sonhei que um monte de touros gigantes estupradores atacavam as mocinhas, com perseguições em câmera lenta, vôos e quedas espetaculares, sexo com vários homens... Uma doideira punk atrás da outra.
Ia ser tão bom se eu lembrasse de todos os sonhos que tenho.

Então que essa noite eu sonhei que estava parindo. Estava com um panção e de repente sentia dores, daí não lembro e depois eu sabia que estava em trabalho de parto. Eu estava nervosa e pedi para me examinarem (não me perguntem onde era, não parecia um hospital), aí viram que o bebê estava saindo e eu terminei de puxar a criança. Era uma menininha pequena (pudera, né? Para sair igual quiabo tinha que ser bem pequena...) e eu senti um alívio e uma sensação de alegria tão lindos. Eu acordei nessa hora e foi maravilhoso.

Nunca me imaginei grávida. Já me imaginei mãe inúmeras vezes, mas grávida foi a primeira vez. O negócio é que esse sonho foi suficiente para me tirar do estado de zero ansiedade em que estava. E ainda faltam muitos dias para minha menstruação descer, não sei quando exatamente, mas calculo (pela data que apareceu o muco) que tenha pelo menos uns 5 dias ainda...

Queria que descesse logo para acabar de vez com a minha ansiedade:(
Quando será que parte (porque parir desse jeito estranho não me parece uma boa não) do sonho de hoje se concretizará?

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Mais uma volta

Hoje completo minha 28ª volta ao redor do sol. Não gosto de fazer balanços ou de projetar o futuro. Por isso mesmo vou falar do presente, do agora. Eu sou feliz porque tenho amigos e familiares que me desejam felicidades, porque recebi o melhor abraço de parabéns hoje pela manhã, porque tenho orgulho de mim...

Desejo que assim continue, simples assim. Que eu tenha a sabedoria para aproveitar o que a vida me oferece e o que eu consegui conquistar; que eu saiba desejar somente aquilo que posso realizar e que aceite o que não está em meu alcance.

Essa brincadeira de tentar ter filhos fez isso por mim. Eu achava que tudo podia e que era dona do meu destino. Doce ilusão. Eu aprendi mais essa coisinha nesses 28 anos de jornada.

Um aniversário é um momento feliz. Celebremos a vida, enfim.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Laissez Faire emocional

No último post falei que não ia ficar planejando mais nada e iria ser adepta do laissez faire emocional. Não mudei de ideia, estou convicta e não ficarei mais pensando que vai ser esse mês. Acontece que eu percebi o famoso MUCO no fim de semana e fiquei toda feliz.

Depois que eu comecei a pesquisar sobre o assunto gravidez e tomar mais consciência do meu corpo, passei a perceber a presença do muco e outras coisitas mais. E todo mês eu vejo o muco, o que me leva a crer que eu ovulo mensalmente. Meu ciclo nunca é de 28 dias, varia entre 31 e 42 dias, é bem doido, mas ainda sim sei que não tenho problemas de ovulação.

Eu nunca fiquei na neura do PF porque eu não sei quando é. Rsrsrsrsrs Ainda que eu saiba que estou no período de ovulação, não me apego a isso. Eu tenho relação quase todo dia e é porque é bom demais. Marido é tarado e nossa freqüência sexual não podia ser melhor, juro.
Daí vem a tristeza: se eu tenho ovulação (apesar de não ser certinha, ela vem) e minha vida sexual é ativa, por que eu não engravido? Gente, isso é muito angustiante. Pensando racionalmente, a única resposta que vem é que há algum problema.

Eu sei que não devo pensar no pior, e que eu posso estar no ponto fora da curva, mas essa paranóia é aborrecida. De toda forma, eu tento tirar esses pensamentos ruins e volto a repetir: uma coisa de cada vez, aguarde até outubro e faça a sua parte até lá.

Então é isso. Vamos esperar e deixar rolar. Laissez faire emocional...

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Divagações e Resoluções

Olhem como a cabeça da gente é louca. Assim que comecei os treinos e as pesquisas sobre esse mundo “pré-emprenhez” eu já tinha tudo resolvido. Faria parto normal e não voltaria a tomar anticoncepcional para engravidar tão logo pudesse novamente, emendando um filho no outro. Esse ainda é o meu desejo, mas agora parece ser ridículo pensar nisso.

Não quero mais fazer planos, ficar na expectativa do acontecimento que mudará minha vida forever. Percebi que, no meu caso, e nesse universo “pré-embuchada” não importa o planejamento.
O destino meio que me deu uma banana e está pouco se lixando para o que planejei:
- “Você está pensando que vai ser assim? Nada disso, vai ser do jeito que EU quiser. HAHAHAHA (risada maquiavélica).”

Chegar a essa conclusão foi um bálsamo para mim. Independente do que eu pense ou faça, meu filho virá quando der certo (alguns chamam de Deus, outros de destino, ou de sorte, vai de acordo com sua vocação religiosa). Tomar consciência disso me fez muito bem.

É até um pensamento desesperançoso mesmo, eu não acho mais que vai dar certo em tal mês. Daqui a mais ou menos duas semanas eu sei que vou menstruar e estou bem por isso.
Só não é uma coisa deprê porque eu sei que um dia vai dar certo, mas não será nesse mês ou no próximo. Um dia, que eu não sei quando, se logo ou daqui a um ano ou dois, vou ter um baby gostoso para completar a família.

Em outubro irei procurar minha médica para verificar a possibilidade de fazer mais exames e checar a minha fertilidade (com o marido está tudo ok). Eu sei que tenho que fazer a minha parte, mas dá uma preguiiiiiiiça.
Pode ser medo de receber alguma notícia ruim (não descarto essa possibilidade), mas não estou muito a fim de fazer esses procedimentos. Aliás, eu tenho verdadeiro pavor de tratamento de (in)fertilidade. Gente, não quero isso para mim, prefiro adotar, juro!!!! Só não descarto definitivamente esses tratamentos, por conta do marido. Faria o esforço somente por ele, se fosse esse o seu desejo.

É por todas essas variáveis que agora eu acho bocó o tanto de planos que eu fiz. Não será mais assim, de agora em diante eu penso apenas nos próximos passos, como um checklist. Em outubro, marcar médico e esperar o que ela vai dizer.
Depois, aguardar o posicionamento dela e fazer os exames que ela prescrever.
Depois disso eu não sei mais, somente o tempo dirá.

Só posso dizer que um dia vai....

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Anjinho, não estou conseguindo comentar no seu blog:( Vou tentar de outro computador para testar, mas estou acompanhando sua luta para conseguir uma simples transa com o marido no PF. Querida, nessas horas a gente precisa rir para não chorar, parece até brincadeira isso.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Selinho

Olá queridas (e poucas) leitoras.

Estou super em falta com a Keyla, que gentilmente me encaminhou este selinho.
Dentre as regras, eu preciso falar 9 coisas sobre mim e indicar 9 blogs para enviar o selinho.
Daí que eu nem tenho 9 leitoras mas não quero ser mal-agradecida e não publicar. Então se alguém estiver passando pela blogosfera, simpatizar com a minha pessoa e se compadecer da minha pouca popularidade, pode roubar sem pena meu selinho. E ficamos combinadas assim.



1 – eu moro na selva, longe dos meus amigos e família;
2 – quero muito engravidar e bem que podia ser pra ontem;
3 – sou teimosa e impaciente;
4 – adoro viajar;
5 – quero voltar a morar no RJ;
6 – amo sair para conversar com os amigos;
7 – sou louca por doces azedinhos, mas procuro levar uma vida mais natureba;
8 – queria voltar a correr;
9 – preciso estar sempre aprendendo alguma coisa nova.

Tentarei postar novamente amanhã, mas não prometo nada porque meu trabalho tem me sugado bastante por esses dias.

domingo, 8 de agosto de 2010

Aproveitando o Dia dos Pais

Tenho que apresentar o aspirante a papai deste blog




Olha eu e ele aí. A gente tem um milhão de fotos assim: tiradas por ele e do alto.

Meu querido e amado marido. Aquele que aguenta sem reclamar minhas chatices, que está sempre ao meu lado, que fala que me ama toda hora, meu eterno companheiro na estrada da vida.

Ele não sabe que eu tenho esse blog. E eu acho importante que tenhamos nossa individualidade, mas tenho a impressão que ele não gosta muito de segredos. hehehehe Qualquer dia desses eu conto para ele e fica tudo resolvido.

Tenho certeza que não poderia escolher melhor pai para nossos filhos. Te amo "losinho".

Beijocas

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Finanças

Já aviso que o post ficou imenso. Desculpa!!!!!!!

Uma das coisas que mais pesam na decisão de ter um filho (ou mais um filho) é a questão financeira. Já ouvi ainda muitas opiniões sobre os prós e contras de ter um filho só. Vou falar um pouco da minha percepção sobre o assunto, mas deixo claro que não sou dona da verdade e que cada um sabe onde o calo aperta...

Juntar dinheiro é que nem perder peso: todo mundo sabe o que fazer, mas é difícil pra cacete de cumprir. A gente tem consciência que não pode gastar mais do que ganha, e que deve fazer uma reserva para qualquer imprevisto. Só que as tentações são tantas, as vitrines tão atraentes, as propagandas tão onipresentes... Putz, dá mesmo vontade de comprar muita coisa, mas precisamos ser fortes e sempre pensar antes de gastar, evitar ao máximo agir por impulso. Lógico que ninguém é robô e todos estamos sujeitos a rompantes de consumo. Para alguns mais humildes isso significa compra uma roupa ou sapato e para outros mais abastados fazer uma puta viagem ou comprar um carro de luxo.

A graça da vida está justamente em realizar nossos pequenos (ou grandes) desejos, mas para tudo é preciso planejamento. Meus pais, que tiveram três filhos, são muito enrolados financeiramente, ficavam devendo alguns meses do colégio e faziam pequenas dívidas, mas nunca se encalacraram de verdade nem deixaram de viver por isso. Essa, pelo menos, é a lembrança que tenho da infância. Não faltava o básico, mas eu não tive acesso a luxos e, quer saber?, nunca me incomodei...

Por competência, mais um pouco de sorte também, eu consegui aproveitar as chances que a vida me deu. Apesar de não poder reclamar das minhas finanças hoje, afirmo categoricamente que nem sempre foi assim. Houve períodos de vacas magras, em que consegui realizar pequenas loucuras planejadas. Estava na faculdade quando juntei uma grana do estágio e comprei meu carro. Tinha decidido que ia ter um carro e levei uma vidinha bem espartana por bons 3 anos até conseguir realizar esse desejo. Eu não gastava muito com besteiras, conseguia me divertir e ainda economizar. Eu tinha uma meta de quanto ia gastar por dia e nos fins de semana, sempre prevendo algum gasto extra, de forma que sobrasse um tanto para o “projeto carro”.

Enfim, escrevi tudo isso para exemplificar que eu sei lidar bem com o dinheiro. Brinco dizendo que dinheiro não é problema e sim solução, então não posso deixar que ele seja empecilho para nada. Rsrsrsrsrs Repito: o pulo do gato é aprender a viver e ser feliz, sem se acomodar, com o que se tem.

Se quiser ter mais conforto, corra atrás e trate de arrumar uma forma de “fazer dinheiro”. Só tome cuidado para que isso não vire uma paranóia, típico do pensamento: tenho que ter mais dinheiro para ter mais dinheiro. Dindin não é um fim em si mesmo, ele serve para nos satisfazer e não o contrário.

Ok, mas onde entram os filhos nesse contexto? Isso depende da sua história ou expectativa para o futuro. Não acredito que eles sejam uma barreira intransponível para se ter uma vida legal. Quantas vezes não ouvimos que alguém (ou casal) conseguiu montar uma vida tendo filhos cedo? É claro que é mais difícil quando não se espera muito para tê-los, mas isso é uma questão de escolha. Não é condição sine qua non para “vencer na vida” (odeio essa expressão), não ter filhos. Aliás, eu acho que tem muita gente que venceu na vida ao formar uma família unida e feliz.
Então, acredito que a questão financeira seja coadjuvante na decisão de que é chegada a hora de procriar. É claro que não devemos ser temerários mas um pouquinho de loucura (com o mínimo de segurança) não faz mal a ninguém.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Estresse

Percebi que esse blog está muito filosófico. Precisa de um pouco mais de alegria, eu não sou uma pessoa muito séria não. Na verdade eu até me acho divertida, apesar de impaciente e estressada. Vou da raiva ao riso em minutos.

Esses dias eu tenho estado com dor de cabeça perene, não passa nunca. Como não é muito forte, eu vou convivendo com ela e não tomo remédios. Eu tenho umas dores malucas, inexplicáveis. Um dia eu estendi o músculo da virilha andando pela rua. Tive que fazer fisioterapia por 1 mês, porque tinha momentos que um passo parecia uma facada na perna. Vai entender... Enrolei para dizer que essa dor de cabeça deve ser o estresse.

Estou mudando de setor. Aí que tenho que passar o meu serviço, aprender o serviço alheio, resolver as minhas tarefas e ainda estou substituindo o chefe nas férias dele. Para completar, minha empregada resolveu não aparecer mais. Recebeu o salário de julho e nunca mais voltou.

No meio disso tudo marido resolve que vai retificar a declaração de imposto de renda de 2007 para receber uma restituição que eu disse que ele não tinha direito. Eu trabalho com isso e avisei que não era para fazer, que estava errado. Ele teimou e enviou a retificadora. Resultado: chegou lá em casa uma multa de quase dois mil reais. Eu nem fiquei tão irritada pelo $$$, mas pela falta de credibilidade dele em relação a mim.

Eu trabalho com essa porra todo o dia e avisei que não estava correto. Ao invés de me dar um pouquinho de crédito e aceitar, ele preferiu acreditar nos amigos e fazer a bosta da retificação. Agora ele está com o rabinho entre as pernas, morrendo de vergonha e de raiva de perder tanto $$$.

Nesse turbilhão de coisas desagradáveis eu não dei um grito, não xinguei nadinha, mas estou MEGA estressada. E a dor de cabeça bombando. Resolvi dar uma paradinha e vomitar tudo aqui para ver se passa.

Tive ideia para mais um post. Vou escrever, assim que der, sobre a questão financeira. Assunto delicado e mais que importante no mundo atual.

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Acabou que o blog continua muito sério. Não deu pra escrever nada divertido por aqui ainda. rsrsrsrs

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

A decisão

Eu nunca tive o sonho de ser mãe, sempre achei que fosse algo natural, uma conseqüência da sua existência. Se você namora, a tendência é casar (ou morar junto, dá na mesma), e de modo semelhante eu sempre achei que quando fosse adulta (quando foi que isso aconteceu?!?!) teria filhos... Nada romântico, bem pragmático mesmo.

Minha irmã subverteu a minha lógica e engravidou antes de ser adulta (apesar de seus 21 anos na época). Nasceu minha sobrinha e então eu descobri o amor que um bebê na família desperta em nós. Ainda assim eu não pensava em ter os meus.
Apesar de não ter a oportunidade de vê-la crescer no dia-a-dia (minha mudança para o Tocantins também teve esse efeito colateral) eu acompanhei de perto o seu crescimento. E foi aí que começou a despertar em mim o desejo de ser mãe. Como é maravilhoso perceber o desenvolvimento de um serzinho, sua evolução, os primeiros passos, a descoberta das palavras, dos números e das letras.

A beleza da maternidade está justamente no acompanhamento do desenvolvimento, no carinho que emana do sorriso frente a uma nova descoberta, no colo que é pedido quando se está doente.
Tenho a consciência que cada pessoa é única, mas acho excepcional a ideia de que um(a) filho(a) seria uma extensão minha. Passarei para frente meus valores, ética e princípios. Se ele(a) vão seguir não há como saber, só posso ter a convicção de que fiz minha parte.

É isso. A (minha) decisão de procriar passa pela ideia de ter que fazer a diferença no mundo, de fazer um pouco para contribuir pela melhoria dele.